Figura 1. Esse esquema representa a
origem do carbono-14, e como ele chega ao organismo dos seres vivos.
A partir disso, esse carbono é absorvido pelas plantas (seres autótrofos),
ficando em seu material orgânico. Os animais heterótrofos, inclusive o ser
humano, ao se alimentar desses vegetais absorvem o carbono-14.
Esse material permanece no tecido orgânico por até 70 mil anos, e sua
quantidade, após a morte do ser vivo, vai diminuindo com o passar do tempo.
Essa característica do radiocarbono permite que arqueólogos trabalhem com o
método de datação, que consiste na determinação da idade de certo organismo
através da quantidade de carbono-14 presente nele. Portanto,
quanto
menor é a quantidade de desse material encontrada na amostra mais antiga ela é,
e quanto mais antiga for a relíquia, maior será seu valor para a arqueologia .
Figura 2. Esse gráfico representa o
decaimento da quantidade de carbono-14 presente no tecido orgânico morto, com o
passar dos anos.
A descoberta da datação do carbono-14 foi feita pelo norte-americano
Willard Frank Libby, em 1947. Isso fez com que ele recebesse o prêmio Nobel de
química, o que proporcionou para a comunidade cientifica da época um grande
avanço na análise de fósseis.
Figura 3. Willard Libby trabalhando
na descoberta da datação do Carbono-14.
Referências Bibliográficas:
pt.wikipedia.org/wiki/Carbono-14
www.mundoeducacao.com/fisica/datacao-carbono-14.htm
PERGUNTAS SOBRE A DATAÇÃO DO CARBONO-14
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